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A mostrar mensagens de janeiro, 2015

FAM VRSA

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Para quem dizia que a situação financeira da autarquia era boa... A mentira tem perna curta, infelizmente a péssima gestão, essa tem uma longa vida! Notícia publicada no Diarionline: Vila Real de Santo António formaliza pedido de adesão ao Fundo de Apoio Municipal A Câmara de Vila Real de Santo António formalizou o pedido de adesão ao Fundo de Apoio Municipal (FAM) e vai fazer a respetiva proposta de Programa de Ajustamento Municipal este mês, disse hoje à Lusa fonte da autarquia.  Fonte do gabinete da presidência afirmou que o pedido foi formalizado a 30 de dezembro de 2014 de forma voluntária porque o município já tem um plano de reequilíbrio financeiro em curso, o que, segundo o executivo, retira a obrigatoriedade de adesão ao FAM.  Com esta medida, a autarquia pretende prosseguir a sua política de consolidação das finanças municipais e injetar liquidez na tesouraria.  O orçamento municipal de 37,5 milhões de euros para 2015 que foi aprovado pela Assembleia Municipal a 29 de dezembr

Dia de Reis

Evangelho segundo São Mateus Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, quando chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente. «Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-l’O». Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado e, com ele, toda a cidade de Jerusalém. Reuniu todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e perguntou-lhes onde devia nascer o Messias. Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo Profeta: ‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel, meu povo’». Então Herodes mandou chamar secretamente os Magos e pediu-lhes informações precisas sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhes: «Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando O encontrardes, avisai-me, para que também eu

Eu ESTICO-ME, e tu?

Hoje acordei com uma enorme vontade de me esticar. Estou farto de ver um povo sofredor a encolher-se perante uma classe política que não vale uma poia de merda cagada por um cão rafeiro. Ontem no Telejornal da RTP1, fiquei com vergonha do povo acobardado em que nos tornamos. Temos uns sacanas de uns governantes, a começar pelo velho de Belém e a acabar no esterco que habita o Palácio de São Bento, que estão a matar a olhos vistos o mais indefeso dos portugueses. Nos hospitais esta-se a morrer em macas das ambulâncias que esperam horas a fio nas urgências. Nas escolas, os que têm necessidades especiais estão a ser massacrados por um Ministério que não cumpre com os acordos que assina. Mas que merda de governo é este?  Não me vou encolher mais. Temos que nos esticar e mostrar o peito a estes filhos da @£%# que nós, o povo, somos quem, manda. Já hoje partilhei aqui um notícia do Observador acerca da Avaliação de Professores. Um texto do Conselho Científico

Bofetada a Nuno Crato e Pedro Passos Coelho

http://observador.pt/2015/01/06/existencia-da-prova-de-avaliacao-de-professores-e-pouco-fundamentada/

E ao segundo dia de 2015

Hoje ao sair de casa, senti algo diferente... Ainda não eram 8 da manhã quando entrei no carro para ir para o meu segundo dia de trabalho de 2015 (sim, passei o ano a trabalhar porque o meu colega a quem lhe foi atribuído um na passagem de ano o recusou porque queria embebedar-se...) e senti algo diferente no ar. Como é, ou deveria ser, do conhecimento da nação portuguesa, ontem passamos a ter uma fiscalidade verde. Ufa, talvez a diferença que senti foi o ar mais puro, menos sacos plásticos no ambiente, ou até talvez não. O que de certeza vou sentir é pagar mais 5 cêntimos de imposto taxa verde para financiar não sei bem o quê. Como sempre, em Portugal, nada se faz sem que o final interesse não seja arrecadar mais dinheiro para o estado. Mas o pior é que estamos a pagar muito mais para um estado que é cada vez muito menos. Menos médicos, menos enfermeiros, menos professores, menos polícias nas ruas, menos funcionários públicos, menos..., menos..., etc.... mas no reverso da ba